TIVIDADE 1 – QUEM SOU?
Me chamo CATIA LÉA PEREIRA, sou formada em biologia e especialista em educação ambiental. Trabalho na educação há dez anos e por mais que tenha muitas dificuldades amo minha profissão. Gosto muito de trabalhar a biologia por me proporcionar oportunidades de trabalhar o dia-a-dia do aluno e de poder fazer aulas práticas sempre que possível. Quando trabalho as aulas práticas, tenho um imenso prazer em ver o brilho nos olhos dos meus alunos quando conhecem algo novo ou quando reconhecem coisas minúsculas do seu cotidiano em um microscópio.
Me relaciono bem com meus alunos, pois acredito que só sendo amiga deles é que posso chegar até cada um e conseguir o que quero. E, é assim, que espero sempre levar minha vida e minha profissão: com amor, carinho, dedicação, honratez e, principalmente muito amor de DEUS.
CATIA LÉA PEREIRA
COCALINHO/2010
Atividade 05 – Andreza Milene e Catia Léa
Nome do programa: Portal do professor
Áreas do conhecimento envolvidas: Linguagem e Ciências naturais
Após assistirmos a aula: Lixo e natureza não combinam, percebemos que não é só sensibilizar nossos alunos sobre a preservação no meio, mas sim, devemos educa-los para uma melhor qualidade de vida para si e para suas gerações futuras. Devemos também ensina-los a refletir sobre o consumo exagerado e a produção de lixo que geramos em uma semana. Para demonstrar a grande produção de lixo, podemos pedir aos alunos, que guardem seus lixos por uma semana, para depois observarem a quantidade de lixo que será jogado na natureza.
Nos dias atuais não é apenas a educação que se defronta com novas tecnologias: estas mesmas tecnologias estão impactando todo o universo social. A transformação envolve praticamente todas as áreas de atividade como a economia, política, cultura, etc. Podemos dizer que educação e tecnologia formam o par que não deve ser rompido levando-se em conta o contexto em que vivemos. Ladislau Dowbor, em seus comentários a respeito das novas tecnologias, menciona que é imperativo que nós nos amoldemos a essa nova realidade, tendo acesso aos novos conhecimentos para que eles possam ser repassados aos nossos alunos. Mas o que me chamou atenção na fala dele é que “a escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento”. Embora seja um trecho destacado na atividade para ser discutido, acredito que seja o ponto central sobre a temática abordada. Temos que entender que não há como assimilarmos todos esse volume de informações à nós disponibilizadas. Precisamos compreender o que é necessário a cada um de nós, levando-se em conta, claro, a nossa realidade e necessidades, e a partir daí, organizarmos essas informações, articularmos os espaços que nos possibilitem acessá-las. Ao trabalharmos em sala de aula, temos de ter a sensibilidade de discernir o que é importante ao nossos alunos naquele momento e fazer com que eles explorem as possibilidades disponíveis, afim de ampliar a sua maneira de ver determinado assunto ou conteúdo. Como muitos dizem “o outro lado da moeda”. Inclusive estaremos tornando possível que desenvolvam seu senso crítico. No entanto, o ponto em questão nesse processo, não é que informações acessaremos mas como as acessaremos. Os professores e também os funcionários da escola precisam se qualificar para que possam ser um auxílio para seus alunos no sentido de orientá-los no uso das novas tecnologias para que possam ser inseridos nesse mundo tecnológico, pois, hoje, na era da tecnologia, se não nos preparmos vamos ficar aquem em relação aos lunos, porque a maioria tem acesso as tecnologias até melhor que nós professores.
Atividade 2- individual Estamos vivendo em uma sociedade da informação, onde todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico. Uma mudança no processo de ensino/aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais. Acho também que, estas tecnologias contribuem e muito para a aprendizagem dos alunos, pois de forma “mais leve” podemos falar de assuntos mais amplos sem ser uma aula chata. Podemos passar do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a Internet, fazendo com que as aulas se tornem mais agradáveis e variadas, sem deixar de explorar todas as possibilidades de cada meio. O professor tem um grande leque de opções metodológicas, de possibilidades de organizar sua comunicação com os alunos, de introduzir um tema, de trabalhar com os alunos, de avaliá-los. Cada um pode encontrar sua forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos. Com a Internet, por exemplo, podemos modificar mais facilmente a forma de ensinar e aprender. São muitos os caminhos, que dependerão da situação concreta em que o professor se encontrar: número de alunos, tecnologias disponíveis, duração das aulas, quantidade total de aulas que o professor dá por semana, apoio institucional. Alguns parecem ser, atualmente, mais viáveis e produtivos. Como foi dito pela professora Marizete em nosso primeiro encontro, o professor pode criar uma página pessoal na Internet, como espaço virtual de encontro e divulgação, um lugar de referência para cada matéria e para cada aluno. Essa página pode ampliar o alcance do trabalho do professor, de divulgação de suas idéias e propostas, de contato com pessoas fora da escola. A página pode ser aberta a qualquer pessoa ou só para os alunos, dependerá de cada situação. O importante é que professor e alunos tenham um espaço, além do presencial, de encontro e visibilização virtual.
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